Tímida mas corajosa, a menininha aproximou-se da mulher. “Precisamos mantê-la conosco,” o povo da menininha decidiu. “Vamos manter ela e o bebê seguros.”
E, então, a mulher se encontrou sozinha novamente. Ela se perguntava o que iria fazer com esse bebê estranho. Ela se perguntava o que iria fazer com ela mesma.
Agora, se a criança tivesse ficado daquele mesmo tamanho, tudo poderia ter sido diferente. Mas a criança burro cresceu e cresceu até que ele não coubesse mais nas costas de sua mãe. E não importa o quanto ele tentasse, nunca se comportaria como um ser humano. Sua mãe frequentemente ficava cansada e frustrada. Algumas vezes, ela fazia ele trabalhar como um animal.
Confusão e raiva se acumulavam dentro do burro. Ele não podia fazer isso e não podia fazer aquilo. Ele não poderia ser como isso e não poderia ser como aquilo. Um dia, ele ficou tão brabo que chutou sua mãe no chão.
Quando parou de correr, já era noite, e o burro estava perdido. “Ih, óh?” cochichou para a escuridão. “Ih, óh?” ecoou de volta. Ele estava sozinho. Enrolando-se como se fosse uma bola, ele caiu num sono profundo e turbulento.
O burro foi morrar com o velho homem, que o ensinou muitas maneiras de sobreviver. O burro escutava e aprendia, e, o mesmo fazia o velho homem. Eles ajudavam um ao outro, e riam juntos.
ある朝、おじいさんはロバに自分を乗せて山のてっぺんにつれていくようお願いをしました。
Uma manhã, o velho homem pediu que o burro o carregasse para o topo de uma montanha.
O burro encontrou sua mãe, sozinha e chorando por seu filho perdido. Eles ficaram olhando um para o outro por muito tempo. E, então, se abraçaram bem forte.
O burro criança e sua mãe ficaram mais próximos e encontraram várias maneiras de viver lado a lado. Lentamente, ao seu redor, outras famílias começaram a se entender.