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Die Rache des Honiganzeigers A vingança do pássaro-de-mel

Escrito por Zulu folktale

Ilustrado po Wiehan de Jager

Traduzido por Anna Westpfahl

Lido por Jula Eberth

Idioma alemão

Nível Nível 4

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Histórias auto-reproduzidas


Das ist die Geschichte von Ngede, dem Honiganzeiger, und einem gierigen jungen Mann namens Gingile. Eines Tages während Gingile bei der Jagd war, hörte er den Ruf von Ngede. Gingile lief beim Gedanken an Honig das Wasser im Mund zusammen. Er blieb stehen, lauschte genau und hielt Ausschau nach dem Vogel in den Ästen über seinem Kopf. „Chitik-chitik-chitik“, zwitscherte der kleine Vogel, als er von Baum zu Baum flog. „Chitik, chitik, chitik“, rief er und und blieb von Zeit zu Zeit sitzen, um sicher zu sein, dass Gingile ihm nachlief.

Esta é a história do Ngede, o pássaro-de-mel, e um jovem ganancioso chamado Gingile. Um dia enquanto Gingile estava caçando, ouviu o chamado de Ngede. A boca do Gingile começou a salivar só de pensar no mel. Ele parou e escutou atentamente, observando até que ele viu o pássaro nos galhos acima de sua cabeça. “Chitik-chitik-chitik,” o passarinho sacudiu-se, voando para próxima árvore e, depois, para outra. “Chitik-chitik-chitik,” ele chamou, parando de vez em quando para ver se Gingile o seguia.


Nach einer halben Stunde kamen sie zu einem großen Feigenbaum. Ngede hüpfte aufgeregt auf den Zweigen hin und her. Dann blieb er auf einem Ast sitzen und blickte Gingile an, als ob er sagen wollte: „Hier ist er! Komm doch! Worauf wartest du?“ Gingile konnte keine Biene am Baum erblicken, aber er hatte Vertrauen zu Ngede.

Meia hora depois, chegaram até uma enorme figueira selvagem. Ngede saltou enlouquecido entre os galhos. Ele sentou num galho e inclinou sua cabeça na direção de Gingile como se estivesse dizendo, “Aqui está! Venha agora! Por que está demorando tanto?” Gingile não conseguia ver nenhuma abelha olhando debaixo da árvore, mas confiava em Ngede.


Also legte Gingile seinen Jagdspeer nieder, sammelte einige trockene Zweige und machte ein kleines Feuer. Als das Feuer im Gang war, legte er einen langen, trockenen Holzstab in die Mitte des Feuers. Dieses Holz war besonders bekannt dafür, dass es beim Verbrennen sehr viel Rauch produzierte. Er begann, mit dem kalten Ende des Stabs zwischen die Zähne geklemmt, zu klettern.

Então Gingile colocou sua lança de caça embaixo da árvore, recolheu alguns galhos secos e fez uma fogueirinha. Quando o fogo estava queimando bem, colocou uma vara seca e comprida no centro da fogueira. Esta madeira era especialmente conhecida por fazer muita fumaça enquanto queimava. Ele começou a subir, segurando a ponta fria da vara com seus dentes.


Bald hörte er das laute Summen der fleißigen Bienen. Sie flogen ein und aus aus einer Höhle in dem Baumstamm - ihrem Bienenstock. Als Gingile den Stock erreichte, stieß er das rauchenden Ende des Stabs in die Baumhöhle. Die Bienen schwärmten wütend und böse heraus. Sie flogen davon, weil sie den Rauch nicht mochten - aber ohne Gingile zu stechen!

Logo ele pode ouvir o zumbido das abelhas ocupadas. Elas estavam entrando e saindo de uma brecha no tronco da árvore – sua colméia. Quando Gingile alcançou a colméia, ele empurrou a ponta enfumaçada da vara na brecha do tronco. As abelhas saíram apressadas, zangadas e malvadas. Elas voaram para longe porque não gostaram da fumaça – mas não antes de darem ferroadas dolorosas em Gingile.


Als die Bienen weg waren, steckte Gingile seine Hand in das Nest. Er zog Hände voller schwerer Waben gefüllt mit Honig und fetten weißen Larven hervor. Er schob die Waben vorsichtig in die Tasche, legte sie auf seine Schulter und begann, nach unten zu klettern.

Quando as abelhas estavam fora da colméia, Gingile empurou suas mãos para dentro do ninho. Pegou punhados pesados do favo, pingando de rico mel e cheio de larvas brancas e gordas. Ele colocou o favo de mel cuidadosamente na bolsa que levava no seu ombro e começou a descer da árvore.


Ngede beobachtete jede Bewegung von Gingile genau. Er wartete auf ein fettes Stück Honigwaben als Dank an den Honiganzeiger. Ngede flatterte von Ast zu Ast, immer näher zum Boden. Endlich erreichte Gingile das Ende des Baums. Ngede setzte sich auf einen Stein in die Nähe des Jungen und wartete auf seine Belohnung.

Ngede observou tudo o que Gingile estava fazendo. Estava esperando que ele deixasse um pedaço grande de favo de mel como uma oferta de agradecimento para o pássaro-de-mel. Ngede esvoaçou de galho em galho, cada vez mais perto do chão. Finalmente Gingile chegou no pé da árvore. Ngede pousou em uma rocha perto do menino e esperou por sua recompensa.


Aber Gingile löschte das Feuer, nahm seinen Speer und machte sich nach Hause auf ohne auf den Vogel zu achten. Ngede rief wütend: „SIE-ger! SIE-ger!“ Gingile hielt an, schaute den kleinen Vogel an und lachte laut: „Du willst was von dem Honig, nicht wahr, mein Freund? Ha! Aber ich habe die ganze Arbeit gemacht, und ich wurde gestochen. Warum sollte ich dir was von diesem wunderbaren Honig geben?“ Dann lief er davon. Ngede war außer sich! So durfte man ihn nicht behandeln! Aber er würde sich rächen.

Mas, Gingile apagou o fogo, pegou sua lança e começou a caminhar para casa, ignorando o pássaro. Ngede gritou enfurecido, “VIC-torr! VIC-torrr!” Gingile parou, olhou fixamente para o pássaro e riu alto. “Você quer um pouco de mel, quer, meu amigo? Ah! Mas fiz todo o trabalho e levei todas as ferroadas. Por que dividiria parte desse adorável mel com você?” Então foi embora. Ngede estava furioso! Isso não era maneira de ser tratado. Mas ele se vingaria.


Einige Wochen später hörte Gingile erneut Ngedes Honigruf. Er erinnerte sich an den köstlichen Honig und folgte dem Vogel erneut schleunig. Nachdem er Gingile an den Rand des Waldes geführt hatte, hielt Ngede an, um sich in einer großen Schirmakazie auszuruhen. „Ahh“, dachte Gingile, „der Bienenstock muss in diesem Baum sein.“ Schnell machte er ein kleines Feuer und fing an, mit dem rauchenden Ast zwischen den Zähnen, zu klettern. Ngede saß daneben und sah zu.

Um dia, várias semanas depois, Gingile ouviu o chamado de mel do Ngede. Lembrou-se do delicioso mel e ansiosamente seguiu o pássaro mais uma vez. Depois de guiar Gingile ao longo da borda da floresta, Ngede parou para descansar em um grande guarda-chuva espinho. “Ahh,” pensou Gingile. “A colméia deve estar nessa árvore.” Ele rapidamente fez uma fogueirinha e começou a subir a árvore com a vara esfumaçada entre seus dentes. Ngede sentou e observou.


Beim Klettern wunderte sich Gingile, warum er nicht das übliche Summen hört. „Vielleicht ist der Bienenstock sehr weit im Baum“, dachte er. Er zog sich einen Ast weiter nach oben. Aber anstelle eines Bienenstocks traf er oben auf einen Leoparden. Leopard war sehr böse darüber, dass ihr Schlaf so rüde unterbrochen wurde. Sie kniff ihre Augen zusammen und öffnete ihr Maul, um ihre sehr großen und scharfen Zähne zu zeigen.

Gingile escalou, imaginando por que não tinha ouvido o habitual zumbido. “Talvez a colméia esteja no fundo da árvore,” pensou. Ele subiu mais um galho. Mas ao invés de uma colméia, ele estava olhando para um leopardo! O leopardo estava muito zangado por ter tido seu sono indelicadamente interrompido. Ele estreitou os olhos, abriu a boca e mostrou seus grandes e afiados dentes.


Bevor Leopard Gingile zu fassen bekam, rauschte er den Baum hinunter. In der Eile verfehlte er einen Ast und plumpste auf den Boden, wobei er sich seinen Knöchel verstauchte. Er humpelte davon so schnell er konnte. Zu seinem Glück war Leopard immer noch zu müde, um ihn zu jagen. Ngede, der Honiganzeiger, bekam seine Rache. Und Gingile hatte seine Lektion gelernt.

Antes que o leopardo pudesse dar um golpe, Gingile desceu da árvore correndo. Na pressa ele não viu um galho e aterrizou com um baque forte e torceu seu tornozelo. Afastou-se o mais rápido que pôde. Com sorte, o leopardo estava ainda muito sonolento para perseguí-lo. Ngede, o pássaro-de-mel, teve a sua vingança e Gingile aprendeu sua lição.


Und deshalb haben Kinder, wenn sie die Geschichte von Ngede hören, Respekt vor dem kleinen Vogel. Immer wenn sie Honig ernten, lassen sie das größte Wabenstück für den Honiganzeiger da!

Assim, quando as crianças de Gingile ouvem a história de Ngede, elas têm respeito pelo passarinho. Sempre que colhem mel, deixam a maior parte do favo para o pássaro-de-mel.


Escrito por: Zulu folktale
Ilustrado po: Wiehan de Jager
Traduzido por: Anna Westpfahl
Lido por: Jula Eberth
Idioma: alemão
Nível: Nível 4
Fonte: The Honeyguide's revenge por African Storybook
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